domingo, 18 de março de 2012


Sentado em um trono branco em uma sala vazia, esta sentado o Rei Oráculo com sua armadura negra com detalhes em ouro que cobre seu corpo completamente e um manto branco com capuz. Apenas reis e grandes heróis tiveram o prazer de receber seus conselhos, muitos vem de muito longe para velo mas poucos são os que tem a permissão de conversar com ele. Trata-se de um homem frio e alheio a qualquer sentimento humano, nega o apego ao conceito de bom e mal, tem uma tropa de seguidores de poderes invejáveis, tendo com sigo uma das mais fortes tropas da terra mas sem nunca tela levado a batalha por não desejar conquistar, subjugar ou salvar ninguém. Governa como um rei este templo de saberes ocultos dos livros. Seu povo sobrevive do pagamento que lhes é dado pelos conselhos e visões do oráculo. 
 Conhecido como “O Rei Oráculo” ou “O Clérigo de todos os Deuses”, por ser aceito pelos deuses mals e bons devido sua neutralidade para medir o equilíbrio da terra, parado em um lugar entre os deuses e os mortais, seu poder é capaz de acabar com guerras ou criá-las. Poucos são os que sabem da localização de seu reino. Um castelo gigantesco de areia no meio do “deserto da perdição”, não se é possível chegar la sem a ajuda de alguém que já tenha ido ao seu encontro. Alguns povos que moram no deserto dizem já ter visto um imenso castelo de areia envolto por uma eterna tempestade de fumaça, mas poucos destes sabem dizer como chegaram lá, penas falam que é impossível de se entrar pois seus portões de pedra estão sempre fechados, e muitos dizem que se trata de um castelo fantasma pois nunca se viu ninguém do lado de fora mesmo quando gritão aos berros em frente a entrada, e também pelo fato de ninguém conseguir encontrá-lo novamente.
 Para entrar neste reino é preciso entrar sozinho, sem armas e sem armaduras, poucos são os que chegam as portas do castelo e conseguem entrar, o oráculo só fala com quem ele achar conveniente,  muitas vezes deixando os visitantes esperando por oras e as vezes ate mesmo dias para que se abram os portões. Quando se consegue entrar, dentro é muito calmo, o local é cheio de homens vestidos de branco com mascaras negras com detalhes de prata todos idênticos, eles sempre agem com estranheza quando chega algum visitante pois estão acostumados a viverem somente entre eles, que por sua vez são frios e de poucas palavras, quando entra uma visita todos param e ficam observando atentos este intruso do seu recanto de paz.
 

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